Ponderei por um tempo. Por fim respondi:
" Preciso da letra inteira "
" Preciso me manter longe de você " - ele respondeu alguns minutos depois e meu coração saltou quando li
" Senhor Luan, estou trabalhando e preciso do que te pedi para o bem da sua carreira. Não me preocupo se você não se importa com os seus fãs, mas eu realmente preciso da droga da letra " - mandei enquanto arquejava
" É jogo sujo falar dos meus fãs " - abaixo da frase continha estrofes com a letra da música, titulada de " Não Era Pra Ser "
Legendei o vídeo com a música e postei no Youtube, em seguida, me apresentei no Twitter e procurei não ler os comentários, mesmo sabendo que era bem aceita pela maioria dos fãs.
Depois de terminar tudo, decidi fazer uma coisa diferente. Meu fã clube já estava praticamente abandonado, fazia muito tempo em que eu não entrava. Eu não queria deixá-lo sem ninguém porque ele era muito especial pra mim. Foi dali que eu me senti mais próxima do meu ídolo, mesmo sabendo que ele estava há quilômetros de distância de mim. Resolvi que iria fazer uma promoção para sorteá-lo. Ele tinha um número muito significativo de seguidores e despertava um grande interesse, além do mais, o tão sonhado follow do Luan.
Nem preciso dizer que foi o maior sucesso.
- Eu soube que você e o Luan não estão muito bem - Arnaldo inclinou a cabeça da sua mesa
- Ah ... é - falei desapontada - Eu não queria que as coisas estivessem assim mas, eu acho que realmente o melhor agora é ficar longe, colocar a cabeça no lugar e saber o que cada um quer pra sua vida daqui pra frente
- Não deve ser fácil tentar esquecer ele com um lugar repleto disso - ele apontou para um banner bem grande com o rosto do Luan
- Faz parte - ri baixinho
(...)
Me esforcei ao máximo do dia para não chamar o Arnaldo de Tio Ju. Ele meio que ficava sem graça ao me ouvir e eu sempre dava risada. No fim do expediente, agradeci por todas as instruções e fui até o meu pai que já estava no estacionamento me esperando.
No caminho fomos comentando sobre o que aconteceu durante o dia. Dava para ver em seus olhos que ele estava muito feliz com o novo trabalho. Liguei para Elena avisando que eu iria dormir com meus pais hoje.
- Oi mãe - abri a porta entusiasmada, mas no mesmo momento minha expressão se desfez ao vê-la. Ela estava com as mãos sob a testa, com os olhos fechados enquanto cambaleava à procura do sofá - Meu Deus mãe, o que a senhora tem? - fui até ela e a sentei no sofá, meu pai entrou na casa e também se sentou ao lado dela
- Meu amor, Isa olha pra mim - ele virou o rosto dela para ele - O que você ta sentindo?
Ela olhou para ele com os olhos cerrados e em seguida jogou sua cabeça para frente, jorrando uma grande quantidade de vômito no tapete
- Pai pelo amor Deus pega o carro, ela tem que ir no médico - disse freneticamente
Meu pai saiu como um furacão para tirar o carro da garagem. Peguei a bolsa da minha mãe com os seus documentos e saí com ela apoiada no meu ombro.
Ela ficou deitada no meu colo no banco de trás. Eu acariciava seu cabelo e dizia que ia ficar tudo bem e ela me dizia que estava com muito sono e com a visão muito turva e eu tentava fazer de tudo para que ela não dormisse. Seja lá o que fosse, eu estava com uma mal pressentimento e um medo dentro de mim no qual não conseguia explicar. Só queria chegar logo naquele bendito hospital que agora parecia ficar do outro lado do mundo, e que minha mãe fosse diagnosticada dizendo que estava tudo bem.
Ela entrou na sala do médico e eu e meu pai ficamos na sala de espera, ambos angustiados.
- O que será que ela tem? - preenchi o silêncio
- Não sei, não sei mesmo. Tomara que não seja nada de mais.
Após uns minutos, o médico veio até nós dois pedindo para que fossemos para a sala dele. Minha mãe já havia sido medicada e estava sentada em uma cadeira, aparentemente bem. Dei um beijo em sua testa quando entrei. Meu pai se sentou do outro lado, fazendo minha mãe ficar entre nós dois.
- Bom - o médico começou - a Isabela compareceu ao consultório há alguns meses atrás, fez exames e me contou que não nos informou sobre os resultados
- Mãe, o que tá acontecendo? - sussurrei em seu ouvido
- Sinto muito em informar mas, sua mãe está com um tumor no cérebro em estágio muito avançado. Nós até poderíamos tentar o tratamento, mas ... - o doutor contraiu os lábios. Olhei para minha mãe que estava com a cabeça baixa
- Não doutor,claro que não - me levantei da cadeira já com a voz trêmula - Isso não pode ser real, tem que ter tratamento, tem que ter. Minha mãe não pode deixar a gente, por favor - eu comecei a chorar
- Filha - ela pegou na minha mão e beijou-a - Existe a opção de tratamento mas eu não quero. Não quero morrer em cima de uma cama de hospital sozinha, longe de vocês. Eu só quero aproveitar os únicos momentos de vida que eu tenho, pra passar ao lado das pessoas que eu amo.
- Isso não é justo mãe. Não é justo você nos deixar. Logo agora que nós todos estamos tão bem. O pai voltou e a gente ia ser uma família feliz. Você não pode ir embora mãe - coloquei minha cabeça em seu colo e abracei sua cintura - Você não pode
#Luan Narrando
Saí do show em Sumaré e foi um verdadeiro alvoroço até eu conseguir chegar na van. Quando já aconchegado, notei que havia 4 ligações perdidas da Mamuska no meu celular. Retornaria depois quando estivesse no hotel, até porque a galera tira uma onda comigo quando estou no celular com ela. Filhinho da Mamuska, também to com saudade mamãe, prepara o leitinho que eu to chegando, eu não tava nem um pouco a fim de ouvir isso hoje.
(...)
- Luan você precisa ligar pra Mari - minha mãe falou no telefone
- Olha Mamuska não dá, eu sei que você quer que eu voltei com ela e tal mas - tentei argumentar mas ela me cortou
- A mãe dela ta com câncer - ela falou em um só fôlego conseguindo me calar
- Não - balbuciei
- Sim Luan. Não importa se vocês estão brigados. Mas ela precisa de você.
Eu não sabia o que fazer, não sabia como agir. Queria estar lá e abraçá-la, mas meu ego não conseguia e rejeitava essa possibilidade.
# Mariana Narrando
1 semana depois
Acho que as mães deveriam vir com um botão, para quando estivessem fracas, pudéssemos apertar um para que elas se recarregassem e durando assim para sempre.
Minha mãe foi uma guerreira e isso não se contradita pelo fato de não ter lutado pela doença. Afinal, ela foi forte o suficiente para que deixasse que a doença vencesse. O câncer só estava querendo viver.
Ela estava em estágio terminal. Demorei para compreende-la achando que ela estava sendo egoísta conosco. Mas na verdade, nós quem estávamos nesse papel. Seria justo vê-la sofrer para termos ela por mais tempo por perto? Isso era contra sua vontade, pois querendo ou não, ela já sabia qual era o desfecho dessa história e nos polpou de uma batalha de sofrimento.
A última semana dela foi bastante complicada. Vê-la fazer xixi na cama, vomitar constantemente e sabermos que partiria logo, era um fato no qual não conseguíamos nos acostumar. Os únicos remédios que tomara eram para amenizar as dores. Já estava extremamente fraca e sabíamos que ela não duraria por muito tempo.
Mesmo assim é difícil aceitar. É difícil aceitar que ela nunca mais atenderá minhas chamadas. É difícil aceitar que não vou mais sentir o seu cheiro quando deitar em sua cama. Que não vou mais sentir seus braços ao meu redor sendo meu refúgio. É difícil aceitar que perdi meu único abraço verdadeiro. Ela não irá me ver no altar e muito menos as crianças correndo pela casa. Nunca mais vou experimentar sua comida com gosto único de mãe. Dói aceitar o fato de que não vamos nos juntar aos domingos em uma mesa e rirmos sobre os acontecimentos do passado. Não sei explicar a dor de perder uma mãe. Só sei dizer que tudo de pior é o que estou sentindo. Um vazio sendo apunhalado por uma estaca. Um coração sendo arrancado e colocado de volta no lugar, avisando que eu tinha que continuar vivendo e carregando essa dor imensa.
Era nisso em que eu pensava enquanto me arrumava para o seu enterro.
" Preciso da letra inteira "
" Preciso me manter longe de você " - ele respondeu alguns minutos depois e meu coração saltou quando li
" Senhor Luan, estou trabalhando e preciso do que te pedi para o bem da sua carreira. Não me preocupo se você não se importa com os seus fãs, mas eu realmente preciso da droga da letra " - mandei enquanto arquejava
" É jogo sujo falar dos meus fãs " - abaixo da frase continha estrofes com a letra da música, titulada de " Não Era Pra Ser "
Legendei o vídeo com a música e postei no Youtube, em seguida, me apresentei no Twitter e procurei não ler os comentários, mesmo sabendo que era bem aceita pela maioria dos fãs.
Nem preciso dizer que foi o maior sucesso.
- Eu soube que você e o Luan não estão muito bem - Arnaldo inclinou a cabeça da sua mesa
- Ah ... é - falei desapontada - Eu não queria que as coisas estivessem assim mas, eu acho que realmente o melhor agora é ficar longe, colocar a cabeça no lugar e saber o que cada um quer pra sua vida daqui pra frente
- Não deve ser fácil tentar esquecer ele com um lugar repleto disso - ele apontou para um banner bem grande com o rosto do Luan
- Faz parte - ri baixinho
(...)
Me esforcei ao máximo do dia para não chamar o Arnaldo de Tio Ju. Ele meio que ficava sem graça ao me ouvir e eu sempre dava risada. No fim do expediente, agradeci por todas as instruções e fui até o meu pai que já estava no estacionamento me esperando.
No caminho fomos comentando sobre o que aconteceu durante o dia. Dava para ver em seus olhos que ele estava muito feliz com o novo trabalho. Liguei para Elena avisando que eu iria dormir com meus pais hoje.
- Oi mãe - abri a porta entusiasmada, mas no mesmo momento minha expressão se desfez ao vê-la. Ela estava com as mãos sob a testa, com os olhos fechados enquanto cambaleava à procura do sofá - Meu Deus mãe, o que a senhora tem? - fui até ela e a sentei no sofá, meu pai entrou na casa e também se sentou ao lado dela
- Meu amor, Isa olha pra mim - ele virou o rosto dela para ele - O que você ta sentindo?
Ela olhou para ele com os olhos cerrados e em seguida jogou sua cabeça para frente, jorrando uma grande quantidade de vômito no tapete
- Pai pelo amor Deus pega o carro, ela tem que ir no médico - disse freneticamente
Meu pai saiu como um furacão para tirar o carro da garagem. Peguei a bolsa da minha mãe com os seus documentos e saí com ela apoiada no meu ombro.
Ela ficou deitada no meu colo no banco de trás. Eu acariciava seu cabelo e dizia que ia ficar tudo bem e ela me dizia que estava com muito sono e com a visão muito turva e eu tentava fazer de tudo para que ela não dormisse. Seja lá o que fosse, eu estava com uma mal pressentimento e um medo dentro de mim no qual não conseguia explicar. Só queria chegar logo naquele bendito hospital que agora parecia ficar do outro lado do mundo, e que minha mãe fosse diagnosticada dizendo que estava tudo bem.
Ela entrou na sala do médico e eu e meu pai ficamos na sala de espera, ambos angustiados.
- O que será que ela tem? - preenchi o silêncio
- Não sei, não sei mesmo. Tomara que não seja nada de mais.
Após uns minutos, o médico veio até nós dois pedindo para que fossemos para a sala dele. Minha mãe já havia sido medicada e estava sentada em uma cadeira, aparentemente bem. Dei um beijo em sua testa quando entrei. Meu pai se sentou do outro lado, fazendo minha mãe ficar entre nós dois.
- Bom - o médico começou - a Isabela compareceu ao consultório há alguns meses atrás, fez exames e me contou que não nos informou sobre os resultados
- Mãe, o que tá acontecendo? - sussurrei em seu ouvido
- Sinto muito em informar mas, sua mãe está com um tumor no cérebro em estágio muito avançado. Nós até poderíamos tentar o tratamento, mas ... - o doutor contraiu os lábios. Olhei para minha mãe que estava com a cabeça baixa
- Não doutor,claro que não - me levantei da cadeira já com a voz trêmula - Isso não pode ser real, tem que ter tratamento, tem que ter. Minha mãe não pode deixar a gente, por favor - eu comecei a chorar
- Filha - ela pegou na minha mão e beijou-a - Existe a opção de tratamento mas eu não quero. Não quero morrer em cima de uma cama de hospital sozinha, longe de vocês. Eu só quero aproveitar os únicos momentos de vida que eu tenho, pra passar ao lado das pessoas que eu amo.
- Isso não é justo mãe. Não é justo você nos deixar. Logo agora que nós todos estamos tão bem. O pai voltou e a gente ia ser uma família feliz. Você não pode ir embora mãe - coloquei minha cabeça em seu colo e abracei sua cintura - Você não pode
#Luan Narrando
Saí do show em Sumaré e foi um verdadeiro alvoroço até eu conseguir chegar na van. Quando já aconchegado, notei que havia 4 ligações perdidas da Mamuska no meu celular. Retornaria depois quando estivesse no hotel, até porque a galera tira uma onda comigo quando estou no celular com ela. Filhinho da Mamuska, também to com saudade mamãe, prepara o leitinho que eu to chegando, eu não tava nem um pouco a fim de ouvir isso hoje.
(...)
- Luan você precisa ligar pra Mari - minha mãe falou no telefone
- Olha Mamuska não dá, eu sei que você quer que eu voltei com ela e tal mas - tentei argumentar mas ela me cortou
- A mãe dela ta com câncer - ela falou em um só fôlego conseguindo me calar
- Não - balbuciei
- Sim Luan. Não importa se vocês estão brigados. Mas ela precisa de você.
Eu não sabia o que fazer, não sabia como agir. Queria estar lá e abraçá-la, mas meu ego não conseguia e rejeitava essa possibilidade.
# Mariana Narrando
1 semana depois
Acho que as mães deveriam vir com um botão, para quando estivessem fracas, pudéssemos apertar um para que elas se recarregassem e durando assim para sempre.
Minha mãe foi uma guerreira e isso não se contradita pelo fato de não ter lutado pela doença. Afinal, ela foi forte o suficiente para que deixasse que a doença vencesse. O câncer só estava querendo viver.
Ela estava em estágio terminal. Demorei para compreende-la achando que ela estava sendo egoísta conosco. Mas na verdade, nós quem estávamos nesse papel. Seria justo vê-la sofrer para termos ela por mais tempo por perto? Isso era contra sua vontade, pois querendo ou não, ela já sabia qual era o desfecho dessa história e nos polpou de uma batalha de sofrimento.
A última semana dela foi bastante complicada. Vê-la fazer xixi na cama, vomitar constantemente e sabermos que partiria logo, era um fato no qual não conseguíamos nos acostumar. Os únicos remédios que tomara eram para amenizar as dores. Já estava extremamente fraca e sabíamos que ela não duraria por muito tempo.
Mesmo assim é difícil aceitar. É difícil aceitar que ela nunca mais atenderá minhas chamadas. É difícil aceitar que não vou mais sentir o seu cheiro quando deitar em sua cama. Que não vou mais sentir seus braços ao meu redor sendo meu refúgio. É difícil aceitar que perdi meu único abraço verdadeiro. Ela não irá me ver no altar e muito menos as crianças correndo pela casa. Nunca mais vou experimentar sua comida com gosto único de mãe. Dói aceitar o fato de que não vamos nos juntar aos domingos em uma mesa e rirmos sobre os acontecimentos do passado. Não sei explicar a dor de perder uma mãe. Só sei dizer que tudo de pior é o que estou sentindo. Um vazio sendo apunhalado por uma estaca. Um coração sendo arrancado e colocado de volta no lugar, avisando que eu tinha que continuar vivendo e carregando essa dor imensa.
Era nisso em que eu pensava enquanto me arrumava para o seu enterro.
A mulher que eu mais amarrava no mundo, não passava agora de um corpo enterrado debaixo da terra. E eu lamentava dolorosamente por isso enquanto me agachava para colocar uma flor sob seu túmulo
Eu me perguntava por que Deus as vezes parece ser injusto com as pessoas boas. Por que elas vão embora tão rápido? Ela não merecia. Nós não merecíamos perdê-la.
Com a flor sob a terra, me perguntei se ela amenizaria a pontada que eu sentira e se ela fazia minha mãe feliz. Mas no fim, eu sei que é apenas mais um simbolo porque a dor não passa e flor nenhuma no mundo enfeita a morte. Foi quando levantei meus olhos e vi o que por um breve segundo me fez achar que eu poderia ser levemente confortada
Ele não havia dado notícias, muito menos se manifestado sobre nada. Eu não comparecia à empresa durante uma semana e ele sabia disso. Mas eu tinha uma ponta de esperança que ele viesse, mesmo não sendo por mim.
Me levantei enquanto secava uma lágrima. E foi ele quem me abraçou.
Oi. Então, não queiram me matar por isso. Sei que foi trágico e tal mas e ai, o que cês acham? Luan não iria abandonar a Mari num momento como esse, claro. Mas será que isso é sinal de que os dois ficarão juntos novamente e Luan esquecerá tudo o que aconteceu ? Ou ele está apenas lidando como um ombro amigo?
Pra vcs não ficarem tão tristes vim lembrar que segunda- feira tem jogo do BRASIL. :D
Gente, que capitulo foi esse? Chorei hein ))))):
ResponderExcluirQUERO MAIS AMORRRR! @loammyprince
Quase choro lendo isso, espero q agora o Luan e a Mari se resolvam.
ResponderExcluirEi vc pelo visto gosta de TVD né? rsrs
Sim anjo, amo mt TVD *----* rs
Excluirnossa agora a mari tem q ser muito forte, e tomara q o luan abandone um pouco o seu ego e tente conversar direito com ela pra se resolverem, continuaaaaaa logo amore, bjoooos
ResponderExcluirAcho que luan so foi como ombro amigo, mais espero que eles se resolvam.
ResponderExcluircontinuaaa?
@carol_mellos2
Leitora nova aqi, achei q não iria conseguir acompanhar a fic por toda vez q eu começava a ler sempre tinha q parar passei três dias tentando termina de ler e por fim conseguir, tbm pensei em dessistir tmb porq achei q tava ficando chata sei lá, mas não consegui, dei muitas risadas e tbm choreiii muiito rs bom e isso !
ResponderExcluirFalando do cap. Não achei legal a morte da mãe dela mas entendo q era preciso pra fic dar andamento.. rs ! Espero q o Luan e a Mari se acertem logo..
#Continua